Apesar de achar que entro em qualquer lado, havia ali um bar do Cais do Sodré que nunca tinha ido ( até há mais, mas apenas por achar que são mais do mesmo, variantes mais pequenas ou mais espelhadas do que o Oslo ou o Copenhaga ), até hoje.
Bar americano. Porque o que a entrada escura deixava ver, era sempre pessoal indiferenciado. Pessoal indiferenciado, preconceito meu, não tenho paciência. Mas o Bar Americano, se tirarem os acessórios que atraem o pessoal indiferenciado - a máquina de vender amendoins, o alvo e as setas, o mahjong em touch-screen e as televisões com Europe - , até é um espaço com um estilo brutal. Tirem é aquele pessoal.
4 comentários:
Um bar só pra ti? :))
Na! isto é como a música: gosto de toda, tem é de ser boa.
hahaha e nao estava la nem a carolina salgadinha?....o bar americano ja foi um espaco mto bom, mas sim a fauna estraga tudo e sei que (dizem-me) tem piorado. A minha trupe ja nao a frequenta.
A tua trupe deve ter demolido o bar depois de sair. o que lá está é o que sobrou.
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