Adoro ouvir estórias. Reais. De taxistas, por exemplo. Mostram como uma fraca figura esconde coisas inimagináveis. É de rir, ir vendo a personagem a surgir aos poucos. E como a realidade é cómica, inesperada e no fundo, irreal. A televisão anda a enganar-nos, parece. A porra da novela não é nada comparada com a vida da vizinha do 5º esquerdo.
Ontem ouvi estórias, mas ficções. Contadas por um actor, estórias a contar com toda a gente à volta. Coisa que normalmente deixamos de ouvir a partir de certa idade. Mas afinal há contos para crescidos. E há tertulias.
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