segunda-feira, setembro 22, 2008

Outono é quando um homem quiser

Dias de sol a acabar em nuvens carregadas, ventos prometidos que teimaram em não ajudar a levar-nos arrastados por papagaios de 3 metros. Mas não se perdeu nada: Banhos num mar escuro e quente, a chover torrencialmente. Lindo, nadar à chuva.
De volta a casa, num carro a arriscar estofos encharcados, descobre-se que afinal até dá jeito ter toalhas e roupa extra depois de um mergulho... Mas como é sabido, a mística está no improviso.

3 comentários:

  1. É. Na minha humilde opinião, quanto mais semelhante a um Verão, mais lindo é.

    ResponderEliminar
  2. Para ti que és assim, como hei-de dizer, para o escurinho. Eu cá dou-me mal com o calor. Não há como o fresquinho do Outono, e não vou poetizar as cores da folhagem e a luminosidade das coisas e outras lamechices (que eu gosto no outono) se não os meus comentários a este post começam a tocar um bocado o piegas.

    ResponderEliminar