Rompam aos saltos e aos pinotes,
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas!
Que o meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza...
A um morto nada se recusa,
E eu quero por força ir de burro!
Mário de Sá Carneiro
a recordar outros tempos, tempos pesados.
a recordar outros tempos, tempos pesados.
Nada se deve recusar a um morto mas a um vivo nega-se até à exaustão por vezes!
ResponderEliminarbeijo
Eu cá fico lixado se me contrariam, na verdade.
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