sábado, abril 11, 2009

Teoria nuclear da cozinha

Desde a descoberta da impossibilidade do congelamento do espaço-tempo num frigorífico vulgar de Lineu, pouca coisa tem ido para o caixote. É espantoso. Já não acordo a meio da noite a pensar nos meninos do Biafra, cheios de fominha e com presidentes barrigudinhos e corruptos.
Fiquei tão contente com a minha tão excelente e revolucionária forma de gerir recursos que a partilhei com um amigo. Quero, já agora, apresentá-lo: Pessoal, este é o Laércio, vive no meu café.


Não reparem no corte de cabelo. Ele é um Bolor.

5 comentários:

  1. Qualquer coisa me escapou aqui: tu guardas café no frigorífico? Que mal pergunte: PARA QUÊ?
    Ah já sei,para ganhar bolor?

    ResponderEliminar
  2. Não não. o café tá em cima da mesa. Assim posso ver o Laércio a crescer, todos os dias.

    ResponderEliminar
  3. Sabes que tanto invejei os teus novos companheiros de casa que uns familiares do Laércio, ao saberem disso, mudaram-se para a tupperware com dois hamburguers da ultima prateleira do meu frigorífico.

    ResponderEliminar
  4. Já agora: feliz aniversário. O meu puto não se conforma de a escola começar hoje, depois de 15 dias de férias.

    ResponderEliminar
  5. Ah, devem ser o Jeremias e o Alberto.
    diz ao teu puto, ele deve gostar de saber que o frigorífico é habitado.

    obrigado e parabéns ao miúdo, divirtam-se. Beba uma por mim.

    ResponderEliminar