Eu nunca partilhei carteira, fui amigo-de-amigo, dei boleia, fui conhecido, colega, companheiro, amante, co-piloto, primo, pai, vivi no mesmo concelho, estudei com, vislumbrei, partilhei autocarro com, nem falei com o violador de Telheiras. E sinto-me socialmente excluído por isso, foda-se.
( nota de rodapé: este hype todo é porque achavam que só havia violadores na geração anterior à vossa? lamento. )
( nota de rodapé 2: os gajos do i continuam na senda de chibar cegamente. Agora ficou moda expor tudo numa notícia. )
Ya. Como se fosse impossível o violador ser um gajo inserido na sociedade e que, portanto, tem redes sociais. Perdoem lá ao senhor o facto de ter amigos, andar na rua, falar, mover-se, etc, coisa e tal...
ResponderEliminarEra tão mais simples se houvesse o coxear-de-violador, ou o esgar-de-pedofilo, o tique-de-carteirista...
ResponderEliminarLOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL
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