"(...) o essencial é que está aqui, não é preciso saber o que é aqui, muito menos o que é ali, nem aqui, nem acolá, não interessa, demorei três semanas a perceber isto, o que interessa é estar, ser feliz, ser burro, ser animal, negar o conhecimento, negar tudo o que seja imaterial, ou que não esteja visível, palpável, sou o João e estou aqui, sou a Ana e estou aqui, nada mais interessa, não sei o que se passa, não sei quem és, não sei para onde vais, sou apenas um homem, uma mulher, só quero comer, beber, defecar e foder, não quero mais, volta para trás, não há lugar para ti aqui, esta é a terra das pessoas felizes."
Do Acatar, que eu gosto.
Edit> Filosoficamente, isto é o homem de Tolle.
É verdade, muitas vezes complicamos as coisas, criamos novelos. E o trolezinho do meu coração que escreve o Acatar, é mesmo assim. Cru, parco em palavras, mas com um coração do tamanho dele.
ResponderEliminarah pois, mais um jornalista.... Vocês conhecem-se todos, porra.
ResponderEliminarGosto da escrita do homem.
eu tambem gosto da escrita do homem, mas pode-se ver que o tipo ta com uma neura, birra de sono e nao sei mais o que em cima, se fosse mulher era porque estava hormonamente fragil....
ResponderEliminarps- desculpas Caro Prezado mas so hoje vi a caixinha das meias...