segunda-feira, junho 28, 2010

Lisboa, casas, Lisboa

Desta vez fui ao encontro de uma casa género matrioska - a casa toda cabia dentro da minha sala actual - no Santo Condestável. Vista a casa e com o optimismo de encontrar o melhor da casa nem que fosse pelo bairro à volta dela, desci do Cemitério dos Prazeres até uma rua à antiga, uma aldeia praticamente. Casas de chave na porta, tascos e mercearias porta sim porta não cheiro a casas e ar velho.  Subo pelo lado da tapada das necessidades, numa rua com umas modernidades que destoam mas que souberam aproveitar a vista para a ponte.
 Depois andei tanto que nem tenho paciência para contar tudo o que vi, que do espantoso ao surreal, passando pelo magistral e pelo ordinário, resultaria num texto de proporções tão inesperadas e surpreendente de qualidade, que destoaria deste blog. Só digo que acabei no Cais do Sodré, à sombra de uma oliveira.

6 comentários:

  1. Pelo menos, deu para tirares uma foto espectacular! :)

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  2. Obrigado, Malena. Pena não ter ficado BEM focada.

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  3. Ó rapaz, deixa-te estar onde estás! estás aí tão bem. com um frigorífico fantástico...

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  4. Eu só espero que quem venha a seguir, que feche a porta.

    é que eu deixo-a aberta e por isso é que ganha mofo em 3 tempos.

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  5. so o retrato das campainhas, da para imaginar o resto...

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