O Galeto visto de fora, sem aquele quadriculado de preto e dourado, não é menos estranho. É ponto de encontro de pares estranhos, como o indiano e a senhora da mini-saia justa. Deixa entrar a cavalona vestida de branco que estremece o chão de mármore com os saltos altos. Dá de beber aos estrangeiros que andam perdidos à noite, à volta dos hotéis à volta. Abriga velhos que lá vão ler o jornal há 30 anos. Atura os miúdos de 19 que insistem em discutir o sentido da vida. E as moças acima referidas, são putas, sim.
Tem uma tosta maravilhosa com cebola frita, ovo, frango e outra coisa qualquer. Tenho saudades de ir ao galeto ter conversas estúpidas nos dias em que saía do trabalho demasiado tarde para jantar num sítio normal.
ResponderEliminarMais um mito que cai. Sempre pensei que fossem religiosas de folga.
ResponderEliminarMak,
ResponderEliminarAs malhinhas brancas pelas costas estavam a deixar-me confuso, porque só pareciam meretrizes da saia para baixo.
Para a semana alinhas?
ResponderEliminarMeretrizes da saia para baixo parece-me um bom conceito.
ResponderEliminarIsso é galdérias da língua para fora.
Ou isso e.... se preferires.
ResponderEliminarPipoca,
ResponderEliminarJá tas a dever 16 jolas, a esta altura.
Mak,
Também gostei do conceito, minimal, clean.
muito bom Prezado
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