domingo, setembro 26, 2010

Blogs e vidas e afins

Sobre algo que li há bocado no Dias assim, mando ao ar mais uma teoria prezadiana, fruto de longos anos de pesquisa - ainda a decorrer - sobre o propósito de isto tudo. Isto tudo, refiro-me a existir. Respirar, andar por aqui uns anos. Isto.
Partilho que nas longas caminhadas que faço por aí, não só tiro fotografias geniais, como ainda penso nisto tudo e chego a conclusões espantosas, novos dogmas, epifanias autenticas. Ou não fossem minhas.
Enquanto na minha santa vida não tive necessidade de grandes respostas, vivi com a ideia de um Deus vigilante. Freud explica. No entanto, era ateu. Ou agnóstico, não sei bem. Era puto, não havia wiki e era preguiçoso para ir ao dicionário. Depois a vida lá me deu um toque para acordar. Voltei ao agnóstico. Passei para o espiritual. Deus passou a ser pai. Marimbei-me no espiritual. Agora sou ateu. Acho.
Agora, francamente, acho que isto não tem nada a ver com nada, em cima é o mesmo que em baixo, karma é uma tanga e isto tudo não tem regras para se jogar, por mais que queiramos. Sofia, não ligues, faz parte.

O Nazareno me rache já com um raio de cima a baixo, se isto não é verdade. Eu vou tendo sorte, ele acerta sempre ao lado.

( p.s. O papa também faz esta piada, mas dentro do papamobile, com vidros à prova de bala com 3 cm de espessura. )

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