Descendo a Rua dos Arroios, sigo para o alto da Penha de França e mantendo-me nessa cota, vou até à Graça. O caminho a descer a partir daí é que é sempre o mesmo: Passo ao pé da Feira da Ladra - hoje até é terça, mas não fui lá - desço o caminho do 28, até perto da rua dos Bacalhoeiros, passando pela Sé. Depois subo a Rua da Prata, passo à geladaria do costume e só paro na paragem de autocarro. Hoje devo ter andado distraído, porque não aconteceu nada este caminho todo. Se eu fosse um alfaiate, talvez tivesse tirado uma foto às miúdas que estavam na esplanada da Penha de França. Mas eu só tiro fotos a paredes.
Penha de França é a minha "terra":-)
ResponderEliminarEu a cada ano, somo mais umas partes da cidade à minha passeata. O ano passado entrou a Penha de França. Procurei lá casa. Casas, aliás. Não fui para lá porque não calhou, à última da hora.
ResponderEliminarPasso lá à biblioteca, ao miradouro da igreja. À frente da escola. Ao miradouro, debaixo da escola.
Ainda bem que não fui para lá. Não gosto muito de escalada. ;)
Nasci e morei lá até aos meus 16 anos. Passava por essa igreja todos os dias, 2 vezes ao dia. Andei nessa escola. Namorei muito nesse miradouro. E sim, fiz muita escalada.
ResponderEliminarHá uns tempos passei lá de carro e parei-o perto da igreja por uns minutos. Já me tinha esquecido daquela vista!
Agora viajei...:-)