Infelizmente trabalhei no fim de semana. Estafado e incompreendido, restou ao Prezado sair directo do trabalho para um taxi e afogar as mágoas num prato de massas italianas à beira-rio regado com imperial em copo de 3, na companhia de amigos. Acompanhou um assobio de uma preta no metro. Ao sair, esta trocou o assobio por uma morna espantosa, cantada com alma. As dezenas de pessoas que a ouviam aplaudiram o recital na escada da estação do Chiado. Seguiu.
Prezado viu bares vazios, embarcou no drunk-texting, sem resultados. Até agora, teme pela vida de uma leitora do blog. Se está a ler isto, queira dar sinal de vida, reagirei com discrição.
À vinda, apanhou um taxista que o amaldiçoou por pedir para ir para o Saldanha - não sabia como chegar lá -, brindando-o com uns mimos dos mais ricos da língua portuguesa. Em casa, desenvolveu o gosto por deitar fora contas do pingo doce e encontrar trocos nos casacos de Verão. Crashou num jantar da menina do trombone e apanhou o gato mais pequeno a lamber uma sobremesa.
Prezado é designer, foto-olissipógrafo, vive com 3 gatos e uma mulher com tpm constante.
Definitivamente, esses gatos não são bons da cabeça...
ResponderEliminarQue sensação de déja vú!! Também já assisti a essa cantoria no Metro e às palmas na sexta :)
ResponderEliminarpoor guy....
ResponderEliminarDevias ter uma conta do blog no facebook para veres que tens leitoras muito bonitas e que estás a perder a possibilidade de com elas viveres uma bela história de amor.
ResponderEliminarSó coloco "anónima" porque sou das que lê, das que não escreve.
Beatriz
beatriz cozer meias é bem menos corny do que esse comentário push-pop ao Prezado que é: meu
ResponderEliminarIsso tudo por opção própria. Fantástico. ;-)
ResponderEliminarAdorei a PDA - Public Demonstration of Affection - da Beatriz. É sempre bonito.
ResponderEliminarem resposta à Beatriz e anónimas da mesma raça: em 2011, o PPC abre um guichet no CCB. As rendas são acessíveis, agora que o estado está a falir e vale a pena. Proponho a Beatriz para o atendimento.
ResponderEliminarEscárnio, isso é escárnio?
ResponderEliminarVenho por este meio informar que afinal as tampas virtuais também nos deixam mais pequeninas e frágeis.
ResponderEliminarBeatriz, a desprezada
Beatriz, já deixaste de ser a anónima e passaste ser a desprezada. Antes que ganhes mais algum cognome em tempo recorde, aconselho-te o guichet de atendimento PPC provisório: Largo da Graça, 28, Lisboa.
ResponderEliminarParabéns, és a anónima mais conhecida do PPC agora.
Maaauuuuu!
ResponderEliminarClube de Fans do Prezado BILF Corner Moviflor era um nome bonito para o guichet....
ResponderEliminarps- tem de ter senhas para elas se porem em fila...
ps2- nao sei porque mas Beatriz palpita-me que o Prezado nao esteja interessado em viver belas historias de amor com leitoras que tem esse tipo de discurso, mas pronto, a anonima que se segue ja deitou agua na fervura para cozer as meias da Beatriz e fez muito bem!
No outro dia comprei umas colheres de pau no supermercado que me pede que vá-lá, posso emprestar para mexer as meias.
ResponderEliminarMais logo mostro o balcão. Prezado sempre teve paixão pelo design industrial...
beatriz mulheres sem colhões é como feijoada sem feijões antes meretriz q miseranda infeliz
ResponderEliminarxuxi xuxu beijo na boca
ResponderEliminarIsto está bonito. Foi escárnio mesmo. Para fazer juz ao nome. ;-)
ResponderEliminarApetece-me tornar numa daquelas pessoas que dá demasiada importância à falta de capacidade de sentido de humor das pessoas comentadoras
ResponderEliminarBeatriz, a revoltada
É duro ser Beatriz.
ResponderEliminarA quem o dizes...
ResponderEliminarBeatriz, a vítima da sociedade