segunda-feira, junho 20, 2011

Pela esquerda. Que à direita vem gente.

Perdido que foi o fim de semana a trabalhar, restou-me o sofá para me manifestar e pouco mais. As virtudes esquerdistas da cerveja foram exaltadas com parcimónia, as vicissitudes de outra forma, os paradoxos de outra ainda. O máquina de lavar continua a fazer de Pedro Passos Coelho, tratando as minhas cuecas como um Nobre: entram em grande e saem em desgraça. Privatizava-a se fosse minha mas é da menina do trombone e não estou para OPAs hostis. Os gatos, força política mais activa daqui de casa, activistas de fim-de-semana, manifestam-se deitados na minha pança em vez de deitados no Rossio. As políticas de reciclagem e co-incineração estão suspensas por decreto meu, não levei o lixo para baixo como sempre.

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