Há algo por fazer, quando um ministro de um governo eleito democraticamente presta declarações tão absurdas em público, que este começa a rir-se, depois de perceber a fina ironia que separa o real e o ficcional a romper-se. O Real Mário Lino sobre o seu poder decisivo, ou um Ficcional sketch dos Gato Fedorento, qual é mais cómico? Pena é não dar vontade de rir.
O que é preciso mais para o povinho mudar?
Se calhar começar a pensar e a ter atitude. Ah é verdade! Isso dá trabalho! Deixa-me ficar aqui a dizer mal p'ro ar sem nada fazer de concreto. (Raios partam esta coisa que "baixou" em mim e que ultimamente só me faz escrever coisas sérias!!!!)
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