Depois de um bocado no Torel, continua-se a subir. Passando ao lado do Elevador do Lavra, no Campo dos Mártires da Pátria, contorna-se o Campo
e desce-se agora a a Calçada de Santana, rua antiga. A igreja da Pena, à direita, é das mais bonitas de Lisboa. Descendo mais um pouco, à esquerda, apanho o gato da Amália.
A rua desemboca no largo ao fim da Rua das Portas de Santo Antão, o Largo de São Domingos. Sem parar na Ginginha, vou directo para o elevador de Santa Justa. Quinze minutos à espera, com suecos, espanhois, holandeses e afins, para menos de 1 minuto de subida. Fico ali a ver os outros pontos altos da cidade: o Torel, o Castelo, a Graça, a esplanada da Pollux, mesmo à frente. Saio. Passadiço com música, vinda do Carmo, volta-se para o lado do Chiado.
Largo do Camões, esplanada do quiosque para um café a ver os pombos e a vista e o moicano da miúda ao lado. Novamente em andamento, uma visita rápida à Vida Portuguesa. Dobra-se a esquina do Kaffeehaus rumo às Belas Artes e desce-se a calçada Nova de S. Francisco, onde descubro uma loja de antiguidades que vende uma bomba de gasolina impecável. Ficava-me bem em casa.
Volto ao Cofre, onde janto com a música dos arrais como fundo.
St. Apolónia, metro. Fim do dia. Descanso é preciso.
Por curiosidade, vou medir isto no google earth. Só para ver quantos quilómetros de marcha foram.
não é muito, pois não?
ResponderEliminarJá fui ao google earth: 11km's e picos.
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