Não da night, mas do fascista com quem tive de debater horas até que ele descobriu a pólvora:
- Mas isso que estás a dizer é à comuna!
- eh, pois. Eu sou um bocado comuna em algumas coisas, se calhar é por isso.
Não é que seja. Longe disso. Mas fascismo é que não.
Eu tenho sempre a mania de tentar educar os outros, sou um chato do caralho com uma paciência infinita.
8 comentários:
Prezado, subiste uns pontos, na minha consideração, não que isso te interesse muito, mas pronto... é verdade!
há pessoas que não descansam enquanto não nos arrumam numa 'caixinha'.
Então foste "ser comuna" para freguesia alheia ?
Tse.
Manuela,
Os pontos podem ser trocados no guichet por euros. é ali no botão.
Marta,
Eu também tenho uma caixinha para essa pessoa, depois do que ouvi. Mas é uma caixinha fodida. Aquilo passava do fascismo, entrava no racismo e na misoginia. Mas dou-me ao trabalho porquê?
Nunca virei a cara a esse tipo de discussão estéril e nunca consegui mais do que sair da discussão irritada. Não vale mesmo a pena.
Nacional-Socialismo tem coisas, como tu dizes, "à comuna".
Ah, o travo agridoce da retórica do camarada ou talvez não...
Camarada não. Diria companheiro, mas isso é o pessoal do CCL.
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