Arranjei um gato para mim. A menina do trombone que fique com os dela.
Raça chinesa. Branco. Vantagens claras, muitas. Menos pêlo. Tão fácil de treinar e tão ou mais obediente que os outros gatos - obedece a dois comandos fulcrais, "parado" e "quieto" - casmurros e lerdos. Aquece-me a cama. Não mia. Não arranha. Aquece-me a toalha de banho de manhã, sem largar pêlo. Come pouco. Não ataca o frigorífico. Chamei-lhe Orfeu.
4 comentários:
Orfeu é um grande nome para esse gato pouco ortodoxo. :)
não é a mesma coisa, embora até possa fazer o mesmo efeito uma vez por outra :)
nice !
Eu percebo-te muito bem! Só desses adoptei três!
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