|
descasca lá esta |
Depois de ter passado por Alcântara e ter passado aqui pela Rua Luis de Camões, ando a martelar o impossível site do IPPAR ( tenho um preconceito tecnológico com os sites portugueses que se confirma cada vez que quero fazer uma busca: nunca funcionam. * ) à procura da história e uso deste coiso. Sempre que lá passo fico a pensar. Quem é que me ajuda nisto? Planta octogonal, 4 arcos, por baixo sei dizer que era uma camisaria, mas tenho algumas dúvidas que seja da mesma altura, é cá um feeling que tenho. Um forno? Um poço?
* Depois de várias buscas sem um único resultado, procuro "Aqueduto + concelho Lisboa" para confirmar se o problema é meu e o resultado é ... Zero. Ok, não dá para ser mais contra-intuitivo que isto.
Talvez o problema maior seja o facto de o IPPAR já não existir há uns anitos... :P
ResponderEliminarFunciona igualmente mal e tem as bases de dados disponíveis e está online...
ResponderEliminarMas não seja por isso: http://www.igespar.pt também já lá estive e foi igualmente impossível de procurar alguma coisa. Acho que o estado tem um problema qualquer com fazer site acessíveis a qualquer pessoa...
Isso parece um coreto ou uma quermesse :D
ResponderEliminarhipotese 1: coreto medieval.
ResponderEliminarVamos ver se aguenta...
Pode ser qualquer coisa, desde capela de ritos satânicos a aqueduto, ou fábrica clandestina. as traseiras lisboetas estão pejadinhas de armazéns ilegais, uma "viagem" pelo google earth é muito esclarecedora quanto ao estado de logradouros e afins. Já tentaste a vista aérea?
ResponderEliminarAh, e se és apreciador de "escondidinhos", ide espreitar o Bairro Estrela de Ouro, à Graça (pegadinho com um dos condomínios privados mais caros e com a melhor vista de sempre), ou a Vila Souza, na Graça, a seguir ao Botequim e antes da esquina com a Travessa das Mónicas (acho que é esta, a rua que desce para as Mónicas). As vilas lisboetas são giiiiiras. Quase tanto como as chaminés de tijolo de burro que se encontram por Alfama, e ainda me hão-de explicar para que serviam.
Izzie, a minha aposta agora é conhecer todos os pátios de Arroios. Para esses lados aconselho um salto até à - não é piada - Vila Berta. Mais para os lados dos Sapadores, pela Rua da Graça. Isso das chaminés de Alfama nunca tinha reparado. Será por serem mais antigas?
ResponderEliminarOk, estive a pesquisar na net, como é que nunca tinha descoberto isso? caramba, obrigados, é já o meu próximo passeio!
ResponderEliminarTenho de pensar nos Tours Prezado, definitivamente.
ResponderEliminarUm pombal...
ResponderEliminarNão me digas que o site do IGESPAR é impossível! Ah! Até tenho que me fingir chocada!! :D
tem 3 menus ao mesmo tempo, cada um com 20 botões que só se percebem depois do preenchimento de um formulário, e nenhuma mensagem de erro específica para os 200 erros possíveis.
ResponderEliminarÉ um pombal ou é só a tua aposta? Sabes que as tuas respostas nesta categoria contam logo para o queijo. Só o de desporto é que me lixa a média no trivial.
ResponderEliminarPombal é a minha aposta. Arrisco! :D
ResponderEliminarQuer-se dizer, num sítio daqueles, numa zona de vilas operárias, que mais houvera de ser isso? Um miradouro?? Não há aí nada pra mirar :P
Ok, está registado. Pombal.
ResponderEliminarEu ainda não estou convencido, é o tamanho das janelas, dá-me ideia que os pombos são mais pequenos que aquilo. Cabem ali 2, 3, na boa. ou mais.
Portanto:
Coreto
Quermesse
Capela de ritos satanicos
Aqueduto
Fábrica clandestina
Pombal
eu vou para a opção poço.
Parece um poço.
ResponderEliminarA vista aerea, sugestao da Izzie, mostra que existe uma estrutura circular dentro das paredes hexagonais. O facto de à frente deste edifício haver uma pastelaria como nome "O furo", pode estar relacionado.
Alcântara é rica em aquíferos, o que faz algum sentido.