Tenho andado ocupado mas é fácil estar atento. O PS, o Cavaco e o Passos não me tiram o sono: Já sei com o que posso contar, um quarto do que ganho não é meu, outro quarto não conto com ele e não me queixo da vida, nem conto que alguém mude isto.
Fui até ao Norte.
O homem do tasco típico mas feio, forrado de azulejo de casa-de-banho, tem de compensar as doses magistrais de carne que serve vendendo um vinho caseiro, sem rótulo, aos clientes. Não me queixo da vida, nem conto que alguém mude isto.
Vou ao ginásio.
Pago umas cotas porreiras que me dão acesso a um ginásio que cheira a chulé e tem um treinador de cadeira de rodas que tem a mania que é rijo. Ao fim de 4 flexões cheias de força, estou morto. Não conto que alguém mude isto, também.
Pago umas cotas porreiras que me dão acesso a um ginásio que cheira a chulé e tem um treinador de cadeira de rodas que tem a mania que é rijo. Ao fim de 4 flexões cheias de força, estou morto. Não conto que alguém mude isto, também.
1 comentário:
Só muda aquilo que lutamos para que mude. De resto não podemos culpar ninguém.
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