Façam isso e depois digam-me onde é que vão comprar pão.
3 comentários:
Anónimo
disse...
por acaso a maior parte das padarias paga mais do que o ordenado mínimo, aqui o que se passa é deixar de ir a pastelarias armadas em padarias em que o pão é mau, têm poucos empregados a quem não são pagas horas extraordinárias e cujos proprietários são adeptos da precariedade social e laboral
Bom... Daqui do balcão do Prezado que não vai à Padaria portuguesa por razões estético-conceptuais, vejo as coisas assim:
- Não sei números, mas não estou, infelizmente, a ver muitos padeiros a ganharem muito mais que isso. - "padarias em que o pão é mau"? parece-me que isso são quase todas as de Lisboa. O pão das Caldas quase faz valer a pena voltar para lá. - Poucos empregados? não sei. Eu sei lá gerir padarias. - Isso das horas extraordinárias, sei. - Adeptos da precariedade, não sei. Eu até aposto que o senhor queria pagar mais a cada empregado. Mas há gente para tudo, não meto a mão no fogo.
O que queria chamar a atenção era mesmo só isto: demonizar a Padaria Portuguesa porque o patrão tem pouca inteligência emocional é fácil. Pensar que a falta de empregados, os maus ordenados, a falta de pagamento de horas extraordinarias e a falta de contractos não acontece nas outras padarias é ilusão.
(nota: Prezado já esteve em todas as situações laborais mais comuns, mas felizmente nunca ganhando o ordenado mínimo.)
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por acaso a maior parte das padarias paga mais do que o ordenado mínimo, aqui o que se passa é deixar de ir a pastelarias armadas em padarias em que o pão é mau, têm poucos empregados a quem não são pagas horas extraordinárias e cujos proprietários são adeptos da precariedade social e laboral
Bom... Daqui do balcão do Prezado que não vai à Padaria portuguesa por razões estético-conceptuais, vejo as coisas assim:
- Não sei números, mas não estou, infelizmente, a ver muitos padeiros a ganharem muito mais que isso.
- "padarias em que o pão é mau"? parece-me que isso são quase todas as de Lisboa. O pão das Caldas quase faz valer a pena voltar para lá.
- Poucos empregados? não sei. Eu sei lá gerir padarias.
- Isso das horas extraordinárias, sei.
- Adeptos da precariedade, não sei. Eu até aposto que o senhor queria pagar mais a cada empregado. Mas há gente para tudo, não meto a mão no fogo.
O que queria chamar a atenção era mesmo só isto: demonizar a Padaria Portuguesa porque o patrão tem pouca inteligência emocional é fácil. Pensar que a falta de empregados, os maus ordenados, a falta de pagamento de horas extraordinarias e a falta de contractos não acontece nas outras padarias é ilusão.
(nota: Prezado já esteve em todas as situações laborais mais comuns, mas felizmente nunca ganhando o ordenado mínimo.)
A mim choca-me mais que a um médico em início de carreira o estado pague 1200 euros, mas isso sou eu que tenho a PDM.
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