Viagem de taxi. Espero a habitual xenofobia, racismo, homofobia e sexismo de um taxista. Mas dêem-lhes um fim de ano e os taxistas transformam-se, não se conseguem conter, contam como foi espetacular, quanto fizeram este ano, o ano passado, o ano antes, quanto fizeram os amigos, os truques para ganhar mais, o lingo, tudo. No fundo aquela conversa habitual nem sequer é raiva mal direccionada, é só ganharem pouco.
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