Desde a descoberta da impossibilidade do congelamento do espaço-tempo num frigorífico vulgar de Lineu, pouca coisa tem ido para o caixote. É espantoso. Já não acordo a meio da noite a pensar nos meninos do Biafra, cheios de fominha e com presidentes barrigudinhos e corruptos.
Fiquei tão contente com a minha tão excelente e revolucionária forma de gerir recursos que a partilhei com um amigo. Quero, já agora, apresentá-lo: Pessoal, este é o Laércio, vive no meu café.
Não reparem no corte de cabelo. Ele é um Bolor.
5 comentários:
Qualquer coisa me escapou aqui: tu guardas café no frigorífico? Que mal pergunte: PARA QUÊ?
Ah já sei,para ganhar bolor?
Não não. o café tá em cima da mesa. Assim posso ver o Laércio a crescer, todos os dias.
Sabes que tanto invejei os teus novos companheiros de casa que uns familiares do Laércio, ao saberem disso, mudaram-se para a tupperware com dois hamburguers da ultima prateleira do meu frigorífico.
Já agora: feliz aniversário. O meu puto não se conforma de a escola começar hoje, depois de 15 dias de férias.
Ah, devem ser o Jeremias e o Alberto.
diz ao teu puto, ele deve gostar de saber que o frigorífico é habitado.
obrigado e parabéns ao miúdo, divirtam-se. Beba uma por mim.
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