S. Jorge está atento, com o francês com nome de espanhol e os desconhecidos de há muito tempo atrás. Fala-se de praias, sol e copos. Infância. O filme já passou, mas no Krew Hassan está a começar. Ouve-se Madonna e vende-se tralha. As paredes, com mais luz que é habito, mostram os grafittis com cores mais que muitas. Conversa-se ao piano, a enrolar o cabelo.
Sai-se e troca-se dois números de porta. Gente de Santarém surge sempre só à noite. Encontram-se cara conhecidas entre copos, muitos. A mesa é de 8 mas os copos são de 16. A Sara não consegue render o andamento. A miúda loura de boa vontade oferece bilhetes, que afinal são falsos. Professores e mestres de sempre na mesa ao lado. Quizes manhosos e batota à mistura. Corre-se ao bar seguinte a dar boleia ao d.j. atrasado 2 horas. A miúda do decote desproporcional tira a concentração a metade do bar. Fotos. Fecha-se a casa com o Nikita do Elton John e a Bé. Carro em direcção a Santa Apolónia. Encontra-se o gigante vestido de doutor, fato e gravata. Na pista de cima, pouca gente e o Stevie Wonder.
Ao fim de um bocado mais mexido na pista de baixo, um brinde a 3. O gajo está de olho negro, explica umas coisas.
Coma-se uma tosta na estação de comboio.
Discuta-se a vida com o taxista.
( este taxista foi porreiro, avisou-me para ter cuidado por aí, porque costuma levar a casa a Cleópatra, lendária mulher bombástica que só se denunciou por ter mãos grandes e másculas ao entregar a nota. Já sabem. )
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