Das melhores coisas que podiam ter acontecido, o Covid19 veio mesmo mudar o mundo. Os apressadinhos new-age, de bicos de pés, quiseram resolver o mundo ao fim de uma semana de quarentena. Só para se ter uma ideia, no meu caso, ao fim de uma semana de quarentena ainda fazia contas aos dias de exercicio que iria fazer por semana. Pouco tempo depois, não houve disciplina nenhuma que me valesse, morreu ao fim de 3 semanas, se tanto.
A minha vida ficou muito pior, mas não me posso queixar. Olhando para trás, devia ter escrito todos os dias aqui depois de sair para um café, nem que fosse apenas uma longa descrição das virtudes da bica de todos os cafés de arroios, pontuados de zero ao topo de uma grandeza absurda qualquer.
Ligando ao tema que me comprometi seguir no post anterior, isto tudo serviu para trazer à tona o pior que o mundo tinha e isso é francamente positivo.
Entretanto fiz um novo header e um update em alguns detalhes do blog. Relembro que isto anda aqui desde 2006 e já teve pelo menos umas 6 ou 7 mudanças de visual. Esta versão serve para destacar a ideia inicial de quando comecei o blog: escrever histórias sobre objectos perdidos.
Sigam o Perdido pela Cidade, um blog que não acaba.
1 comentário:
O slogan precisa de rimar
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