Sonhei com o meu pai. Estava igual, bem disposto, bem presente. Estávamos em casa do meu avô, em ruinas. Ele esteve a dizer-me o que fazer à casa, para chamar um carpinteiro, para não deixar a casa assim. Instrucções. Cá fora, já havia gente a cobiçar as madeiras das tulhas, mesmo estragadas.
5 comentários:
oh pá, nunca me lembro dos sonhos. faz tempo que não sonho, axo.
Então, se calhar, está na hora de fazeres alguma coisa, não? ;)
É reconfortante matar saudades, nem que seja a preto e branco...
Sim, há coisas por fazer.
Mas não, essa história dos sonhos a preto e branco é tanga. São a cores.
Os meus também.
Sabes o que é que isso quer dizer?
Quando quiseres, diz qualquer coisa.
Um trabalho nunca se deixa a meio.
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