Luto por um mundo melhor, com campanha publicitárias bonitas, fotografias lindas a cada esquina, logotipos inteligentes, pessoas felizes.
O cérebro não deixa, e não consegue mais que uma campanha que funcione, que cumpra. A glória fica para outros dias, mas sei que o Império não levou a melhor e os rebeldes contra-atacam. Salvamos a face, vendemos o nosso trabalho o melhor que podemos, explicamos porque é que ainda não é desta que com dois anúncios de imprensa metemos a empresa no Nazdaq e ganhamos 3 Leões.
Um dia destes tive de fazer o oposto. Mal dei por isso, o trabalho já estava vendido. Mas era dramático de mau, um tiro no pé.
Todas as apreciações-de-cliente coleccionadas ao longo de anos serviram finalmente para alguma coisa. Utilizei a estrela-da-morte da argumentação no meu próprio trabalho ( argh). Funcionou.
A propósito, porque é que a Superbock não faz hara-kiri na sua campanha? "fino-dental" ...? santa mãezinha...
1 comentário:
Para quando Super-Bobóck?
Enviar um comentário