A ausência de televisão faz surgir uma faceta mega-zen. Tive um satori:
Eu aceito o silêncio.
O silêncio faz parte de mim.
O silêncio faz parte do universo.
O silêncio e eu somos um.
O universo e eu somos um.
Mas porque é que nesta porra deste prédio não se houve nada o dia todo e finalmente, ao fim de semanas, o primeiro barulho que ouço, é às 2 da manhã?
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