segunda-feira, setembro 16, 2013
Isto pode ser vantajoso, mas não tenho a certeza
Aos olhos de quem chega cá, este país está desenhado para ser retro-compatível. Tirando multibancos e telemóveis, isto é um atraso. As lojas vintage multiplicam-se, qualquer dia recuperam todas as fábricas de vassouras organicas, as lojas de bicicletas com bigode victoriano são cada vez mais, os cafés que eram lounge e agora são hipster, mas não passa disto. A minha dúvida é se é melhor mudar para melhor ou ser assim e ter um nicho de mercado global, assim como temos a Alemanha país dos carros caros, a China dos relógios baratos, a Suiça dos chocolates, e Portugal poder ser a Lisboa das mercearias de conservas enlatadas.
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3 comentários:
Eu tenho uma teoria (ultimamente tenho muitas, são grátis) que é: o país está a andar para trás por isso o comércio para não destoar também. Vamos retroceder até à aldeia do Asterix e depois transformamos esta merda num parque temático Cro-Magnon.
A minha teoria ( mais fundada) indica que ficamos pela pré-revolução-industrial.
Até pode ser o Portugal das mercearias, mas nunca o Portugal que é a Lisboa das mercearias. Portugal não é Lisboa, Prezado.
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