Preferir não é bem o termo, é mais "conhecer"... é claro que o blogmusik já me tirou das trevas da ignorância. Na verdade, a musica só aparece aqui porque me lembra o Kenny Roggers com aquela barba de Action-man e a Sheena Easton com um cabelo feito de laca e camisas com chumaços... nostalgias...
porque me arrepia, o nível de foleirice, e dá-me gozo ficar com pele-de-galinha só de ouvir uma música. só meti a musica, mas podia ter posto o videoclip. aí ja não havia espaço para dúvidas.
Kenny Rogers... hum... Há pouco tempo vi-o a falar num documentário recente sobre Dolly Parton e, não fosse o nomezinho por baixo, eu nem o reconheceria, tanto mexeu na cara e tão mal aquilo correu.
Dele a melhor memória (e por melhor entenda-se a de troça maior) que tenho são perdidas noites no velho Stone's em que tocavam o Coward of the County. O meu grupo de amigos, estrategicamente abancado junto da cabine, gargalhava. Quando chegava a parte da violação da pobre Becky e ele (Kenny) nos fazia um àparte com entoação a avisar de que a coisa era grave (and there were three of them), acotovelávamo-nos, imitávamos, fazíamos coro... e ríamos como perdidos.
Tenho todas essas coisas guardadas numa pasta chamada "Pérolas do Kitsch" - disponha, nem somha o que para lá há! Hoje até tenho um certo carinho por elas, sabe?
8 comentários:
Não me diga que não prefere o original de Bob Seger!!!
Preferir não é bem o termo, é mais "conhecer"... é claro que o blogmusik já me tirou das trevas da ignorância.
Na verdade, a musica só aparece aqui porque me lembra o Kenny Roggers com aquela barba de Action-man e a Sheena Easton com um cabelo feito de laca e camisas com chumaços... nostalgias...
mas sim, prefiro o original...
Mas porquê?
porque me arrepia, o nível de foleirice, e dá-me gozo ficar com pele-de-galinha só de ouvir uma música. só meti a musica, mas podia ter posto o videoclip. aí ja não havia espaço para dúvidas.
Há momentos na vida de uma pessoa em que é necessário parar e pensar no que se anda a fazer.
Quando se começa a ouvir Kenny Roggers é um desses momentos.
Já agora, Kenny G é outro desses momentos. Os Kennies têm um problema de série.
Não vês o Extras, ou o Curb your enthusiasm? ou o Office?
Funcionam todos à volta da tua tolerância ao "péssimo", a ver se consegues resistir à vontade de mudar de canal... isto também.
Kenny Rogers... hum...
Há pouco tempo vi-o a falar num documentário recente sobre Dolly Parton e, não fosse o nomezinho por baixo, eu nem o reconheceria, tanto mexeu na cara e tão mal aquilo correu.
Dele a melhor memória (e por melhor entenda-se a de troça maior) que tenho são perdidas noites no velho Stone's em que tocavam o Coward of the County. O meu grupo de amigos, estrategicamente abancado junto da cabine, gargalhava. Quando chegava a parte da violação da pobre Becky e ele (Kenny) nos fazia um àparte com entoação a avisar de que a coisa era grave (and there were three of them), acotovelávamo-nos, imitávamos, fazíamos coro... e ríamos como perdidos.
Tenho todas essas coisas guardadas numa pasta chamada "Pérolas do Kitsch" - disponha, nem somha o que para lá há! Hoje até tenho um certo carinho por elas, sabe?
Tenho de ir dar uma espreita, então... eheh
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