Escolham o vosso destino. Prefiram sítios isolados geograficamente, ilhas ( diria Açores), enclaves, países remotos. Escolhido o destino, comprem as passagens. O preço das passagens não interessa muito, mas a operadora sim. Prefiram operadoras com problemas salariais e com situações de monopólio e/ou preços cartelizados.
Encham os bolsos de dinheiro - nunca confiem em multibancos ou eventos futuros - e escolham uma altura em que haja greves e condições meteorologicas adversas a tudo.
E partam à aventura.
Sim, não marquem estadias. Marcações em Hoteis, além de sucursais de conformismo e capitalização da aventura, são amarras desnecessárias para o verdadeiro explorador. Só temos 2 dados fixos: o dia da partida e o dia da partida para a chegada ( poderão descobrir que o tempo de partida e chegada pode ser maior que o tempo de férias ).
Depois, é deixar a natureza seguir o seu curso. Vento,
furacões, sindicalistas, tudo bloqueará o vosso caminho. É então que as
companhias aéras vos pagam a estadia em hotéis de 3 estrelas em pensão
completa, durante o tempo necessário a colocar-vos e tirar-vos do
destino pretendido. Tenham em conta que o factor tempo é incognito.
Descobri esta forma de viajar recentemente e aconselho a todos.
1 comentário:
Os senhores da SATA honram as ilhas. eheh
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