Tudo o que tenho a acrescentar e que é mais importante que tudo: Mas como é que em 2013 ainda há coisas como o Prós e Contras? Como é que até hoje ninguém se atirou de boca da plateia para o palco, farto de ouvir a Fátima Campos Ferreira? Quando é que o PRIBERAM faz a ressalva na palavra "debate", para que não se confunda com aquilo?
5 comentários:
Boas perguntas.
Pertinentes questões. Eu só tenho conhecimento do prós e contras pelo sururu nos facebooks no dia seguinte :)
O programa vive exclusivamente dos soundbytes que produz, pelo menos é a ideia que tiro, dado o formato mastigado. Sem isso e sem redes sociais, era uma sombra na programação.
Estive a ver online um pouco do último programa e aquilo precisava de um extreme makeover para, no limite, cumprir os seus propósitos ou seguir novo rumo.
Entre apresentadora, convidados e estrelas da plateia o que se safa em pleno são mesmo os dois/três minutos que acabas por ver noutro sítio qualquer e muitas vezes nem é pela qualidade, mas pela diversão.
Também só oiço os ecos do programa no dia seguinte. A intervenção mais urgente e dramática teria de ser feita ao nível da FCF, aquela nortenha desbragada.
Hoje é dia de outra palhaçada :p
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