Já à saida da máquina, o gato preto, personagem secundário da novela, faz o habitual dos gatos: fita um ponto invisível do éter, os gatos vêem multidimensionalmente como é sabido, fica agitado, salta à janela, mia, eu ignoro-o, ele olha para mim, eu digo-lhe que como capacidades sobre-humanas só tenho 2 ou 3, consigo ouvir o Passos Coelho sem vomitar, não compro nada com cartões de crédito e sou ambidextro nos ouvidos, o gato contrapõe, aponta a janela, diz-me que se tivesse polegares oponíveis escreveria num post-it o que queria mesmo que eu visse, nisto chateio-me digo
a palavra que fecha a porta e tira o pelo de gato de cima dos livros.
3 comentários:
Ssssssssshhhhhhhhh Coelho!
(agora é esperar até amanhã, a ver se funciona.)
kakakakaka :DDD para a posta e o comentário aqui de cima. gargalhei!
não vou comentar Coelhos, mas gosto muito de dar com os gatos a observar pontos vélicos. é maravilhoso :)
O gato saiu, teve de ir vomitar.
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