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Não foda-se, Mulfenobis já te expliquei 2 vezes, esta merda tem de ser entregue hoje sem falta. Vamos ter de ir pelo mais simples. |
Estava um dia destes de volta de um trabalho e de volta do processo de trabalho, aprovação ping
reenvio pong aprovação ping reenvio pong e a ver, de cabeça, a
quantidade de informação e de tempo que se perde ao longo do processo. Como terão feito noutros tempos? andavam mais devagar e eram mais pacientes? Assentavam tudo em pedra? Usavam um copista para não perder nada? Empalavam quem se esquecia de fazer forward das brand guidelines? Os anos passam e não vejo melhorias.
5 comentários:
E punham caixas de texto em granito em cima das alterações a fazer
olha a Maria Papoila. Não ressuscitou ao 3º dia, mas ao 300º dia.
Eu cravava-lhes as alterações com uma estaca no coração, é a unica forma de serem definitivas...
Piora... quanto mais fácil e rápido é comunicarem alterações, mais alterações comunicam. Aliás, os telemóveis, os e-mails, os tablets, essa coisada toda, só vieram ai mundo para nos lixar a vida.
No Antigo Egipto faziam as pirâmides em 3 meses. Nunca leste o Asterix e a Cleópatra? Está lá tudo científica e historicamente comprovado.
Se quiseres conto-te uma história sobre um gajo que se despediu, trabalhando nos meandros que bem conheces e resolveu fazer uma apresentação em keynote para justificar a razão porque se ia embora.
Para além de falar da produtividade desse tipo de situações, incluiu entre outros uma tabela de aproveitamento final do trabalho produzido e a coisa oscilava para aí entre 10 e 15%, contando com os frankensteins patrocinados pelo cliente.
Foi um delírio completo e só não lhe bati palmas porque não estava lá.
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