Um concerto onde o único português que esteve à altura é candidato à presidência, felizmente.
Isto até começou com piada e suave. Eu gostei.
Mas quando entraram estes, toda a memória do que ouvi antes, passou para a minha zona do cérebro dedicada às memórias de curto prazo, onde guardo os números de telefone de primos em 4º grau, ou o número de telefone da igreja maná de Carcavelos.
Mas quando entraram estes, toda a memória do que ouvi antes, passou para a minha zona do cérebro dedicada às memórias de curto prazo, onde guardo os números de telefone de primos em 4º grau, ou o número de telefone da igreja maná de Carcavelos.
O que vale é que depois fui ali à praça do chile encher-me de bolos e pão com chouriço. Nada se perde, tudo se transforma.
3 comentários:
Viva a república sim senhor. Também gostei do real combo lisbonense. Reparaste no incidente na parte do fachada, em que um tipo bojudo, apetrechado com uma tshirt demasiado curta e demasiado justa saltou para cima do palco e se pavoneou por uns momentos (juro que até me passou pela cabeça que pudesses ser tu, inspirado pelo ódio ao tipo). Os brasileiros tiveram a sua piada, mas a dada altura já não sabia se estava na alameda ou na costa da caparica.*
Eu? claro que não. Nunca usaria uma tshirt justa às riscas. Só lisa.
Nem reparei que esse episódio tinha sido na altura do chachada.
A alusão à Caparica também me passou, se bem que como estavamos a ouvir samba vintage, nem os brasileiros gostavam. Eu gosto daquele tropicalismo à irmãos catita.
Vê lá se convidaste para o pão com chouriço!
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