Só naquela III
Pá, não alimentem o monstro do José Rodrigues dos Santos. Não há coisa que me meta mais nojo que esta gente que recebe um prémio "escritor de confiança" . A única confiança que deposito neste escritor é a de que sabe distinguir uma sapateira de um advérbio de modo e consegue virar páginas de um Houaiss com as orelhas. Registo que a obra que permitiu isto, " A mão do diabo", tem uma capa que não lembra ao inferno.
6 comentários:
Olá
"monstro" começa a ser a palavra certa. Já não suporto os livros deste escritor. Tenho um ódio de estimação ao Tomás Noronha, ao próprio escritor e até ao jornalista... Essa do escritor de confiança é gira.
Olha, outra ovação.
Agora só lhe falta o "produto do ano" e o "escolha do consumidor".
Patrícia, mas tu ainda conheces o nome de uma personagem. Calculo que algum tio te tenha oferecido uma cena destas pelo Natal.
São, Dá-lhe tempo. É preciso pouco, em 2 meses é o Natal, dá para escrever mais 2 "romances históricos".
Eu estou com a Patrícia. O meu ódio vai todo para esse Tomás de Noronha. Ser atropelado por um eléctrico ainda era pouco. É só a personagem mais sonsa, desconchavada e pouco credível da história das personagens "literárias".
Tenho de o gramar de vez em quando senão não tenho nada para falar com o meu sogro, já que não vejo a Casa dos Segredos.
São João, sim porque até benfiquista do ano ele já quer ser!
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