Desce-se do cemitério do Alto de São João, que é bonito mas não tanto, pelo menos tanto como a Vila de São João, mais próxima do rio. Daí passa-se à porta do Taxi, com o Lux à vista do outro lado do viaduto.
Segue-se para Alfama pelo caminho oposto ao habitual, passando pela Igreja da Madredeus. Quando o Museu da água está para trás, vira-se para cima, para a Rua do Mirante, onde oferecem gatos a toda a gente.
Já a ver o Panteão, chega-se à feira da Ladra. Nada de novo. Umas máquinas fotográficas, pins, malas freaks, t-shirts, um projector de 8mm, uma banca com dois dildos que não iam caber em nenhum saco de plástico disponivel comercialmente. Continua-se às voltas até chegar ao museu do fado, depois de passar por muita sardinhada e arraial.
Esplanada para camones, com o ovni aterrado à porta: a barraca dos churros e farturas ( lá tive de ir ao castigo ) deixava-os completamente fascinados, a mistura de neon com aço inoxidável e as fotos de comida completamente bizarra eram desconcertantes, só pode. Alguns ficavam vários minutos especados a tentar perceber o que era aquilo.
Rumo à Baixa, à beira do rio, passando pelo Cofre, restaurante onde mais logo voltarei.
Pela Rua de Santo Antão, passo ao elevador do Lavra, ignoro-o e subo ao Jardim do Torel. Já não vou lá há alguns meses. Fico ali a curtir o sol um bocado.
Sem comentários:
Enviar um comentário