Do materialismo e as implicações no quotidiano enquanto experiência metafísica
Despachei mais metade das minhas coisas para a casa nova. Pelos vistos, é a metade que não serve para nada, porque não me faz falta nenhuma para os próximos tempos.
Nas arrumações descobri coisas que não usei num ano inteiro.
Eu nos últimos anos fiz algumas mudanças e percebi que carregava coisas sem significado e com utilidade e outras com significado e sem utilidade...enfim, aproveita para aliviar a carga e boa sorte!
Eu tenho coisas que não uso há 10 anos e não é por isso que não são importantíssimas. Mas o conselho da Tulipa é precioso: mudanças é mesmo de aproveitar - especialmente se fores, como eu, do tipo recolector/respigador - para aliviar a carga.
(acho que é o primeiro comentário que aqui deixo) Uma vez vi na Oprah, ou terá sido na Martha Stewart (dah) para se fazer um teste. Pegar nas coisas de uma gaveta e colocar numa caixa de cartão. Durante um ano o que se for buscar à caixa, porque se precisa, volta a guardar-se na gaveta. Passado um ano, o que está na caixa pode-se por no lixo :D Faço isso com a roupa de dois em dois anos, se não vesti de há dois anos para cá bem pode ir para o Exercito de Salvação!
Isso é muito tempo. Num ano? eu sei lá se vou estar vivo daqui a 3 semanas. Estou mesmo a ver...
Além disso, até tenho medo do resultado. Estimo que sobraria:
Um computador um portátil um telemóvel uma máquina fotográfica um par de talheres uma colher de pau duas panelas uma frigideira duas pegas ( de cozinha ) dois copos quatro bics pretas uma televisao
6 comentários:
Eu nos últimos anos fiz algumas mudanças e percebi que carregava coisas sem significado e com utilidade e outras com significado e sem utilidade...enfim, aproveita para aliviar a carga e boa sorte!
É papelada, mais que muita, e tretas que não uso. O interessante é que as coisas que têm valor são poucas, e valor intrínseco, muito pouco.
Comecei a arrumar os livros e vi que há 4 que são importantes, e quase levei ao colo o meu livro autografado por um Monthy Python.
Eu tenho coisas que não uso há 10 anos e não é por isso que não são importantíssimas.
Mas o conselho da Tulipa é precioso: mudanças é mesmo de aproveitar - especialmente se fores, como eu, do tipo recolector/respigador - para aliviar a carga.
(acho que é o primeiro comentário que aqui deixo)
Uma vez vi na Oprah, ou terá sido na Martha Stewart (dah) para se fazer um teste. Pegar nas coisas de uma gaveta e colocar numa caixa de cartão. Durante um ano o que se for buscar à caixa, porque se precisa, volta a guardar-se na gaveta. Passado um ano, o que está na caixa pode-se por no lixo :D
Faço isso com a roupa de dois em dois anos, se não vesti de há dois anos para cá bem pode ir para o Exercito de Salvação!
Miss,
Isso é muito tempo. Num ano? eu sei lá se vou estar vivo daqui a 3 semanas. Estou mesmo a ver...
Além disso, até tenho medo do resultado. Estimo que sobraria:
Um computador
um portátil
um telemóvel
uma máquina fotográfica
um par de talheres
uma colher de pau
duas panelas
uma frigideira
duas pegas ( de cozinha )
dois copos
quatro bics pretas
uma televisao
abri uma gaveta e exclamei:
"olha, camisas com padrões". Não me lembrei delas mais de um ano.
Há alguém no Burkina Faso que vai ficar bem de camisa às bolinhas.
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