quarta-feira, outubro 13, 2010

Um dia cheio

Encontrei a minha sobrinha, para um café. A miuda está enorme, mas com o percentil descalibrado. Está meia cabeçuda. Mas pronto, não deixa de ter piada.
A conversa com a mãe da sobrinha já fazia falta.
Descobri que estou "com bom ar". O que, dado não apanhar muito ar e o pouco ar que a casa tem estar infestado de gato, é um dado muito optimista.
Voltei a casa, descobrindo mais uns recantos de Lisboa pelo caminho. Uma villa, ali ao pé do Campo dos Mártires da Pátria.
Voltei a sair, para actualizar o meu vocabulário sérvio. Muita conversa, uns copos de cerveja quente e uns álbuns de 80's mal mastigados por uma aparelhagem manhosa, vamos para um tasco comer feveras e batatas fritas a pingar oleo.
Conheço a celebridade do dia. Falamos de saxofones, Hot Club e como sentir a música no corpo todo.
Despedidas. Temporárias.
Encontro o taxista belfo que me explica que já não indica casas de putas a ninguém se não tiver uma comissão decente.
Finalmente, sou recebido apoteoticamente pelos gatos.
A vida é bela.

7 comentários:

senhorita valdez disse...

daí a falta de posts, afinal tens vida própria :P de facto, a descrição corresponde a um dia bem passado. gostei do post, vá.*

Prezado disse...

Escrevo todos os dias, madame. Já não chega?

senhorita valdez disse...

chega, mas o de ontem veio com jetlag.

Cat disse...

Tu comes feveras??

Prezado disse...

Como e como bastantes. Se calhar demais.

Malena disse...

Eu não disse que a luz das escadas te fica bem?? Daí o bom ar!! ;)

Prezado disse...

ah, e fora das escadas? isso não é assim.