terça-feira, outubro 30, 2012

Já vejo aí os primeiros sinais...

Gasolina ou acendalhas?
Durante um ano, tias de cascais, dondocas da avenida da igreja e betos de alvalade recolheram, como formiguinhas atarefadas, muitos e muitos copos de plástico de café, latas de refrigerante, cápsulas de nespresso, caixas de ovos, palinhas, colheres de café, copos de gelado, tampas de garrafas e todo o lixo que sobrava de todos os seus milhares de familiares e agora é aquela altura do ano em que todos os tipos de deficientes se juntam em harmonia e constroem todo o tipo de porcarias de onde recolhem o dinheiro e o critério estético de pessoas boas e cheias de boa vontade. Este ano, como todos os santos anos que precederam este em que tive de fazer campanhas de Natal de Agosto a Outubro sempre a dizer o mesmo, renovo de coraçao os votos de que o capitalismo consumista morra num inferno nuclear alimentado por uma fornalha de anjinhos do exercito de salvação. Shalom.

Dica: não confiem em pessoas que toquem pandeireta e guitarra sem pertencerem a uma tuna. Também não confiem em ninguém de uma tuna.

11 comentários:

POC disse...

Sendo que a porra da árvore está muito bem conseguida.

Prezado disse...

Sim sim tirando ser feia até ficou porreira . Esta foi feita pelos duques de bragança .

marta morais disse...

Sei de fonte segura que o tafetá dos laçarotes custa 347€ o metro.

Anónimo disse...

Acendalhas. Gasolina é coisa de gente abastada.

Jibóia Cega disse...

É o tal caso.

calhou calhar disse...

(a)parecer também faz parte da lógica do consumismo...
ver estas merd*s é uma tristeza para quem se preocupa de verdade.

zozô disse...

Amen, brother!

zozô disse...

Amen, brother!

zozô disse...

Não sei porquê, mas os meus comentários neste blog aparecem sempre em duplicado. A culpa não é minha. Não sei porque é que fazes isto, pá.

Prezado disse...

Esse último não apareceu...

Clara disse...

se não houvesse consumismo talvez todas as árvores fossem feitas disto.

um machado resolve sem tanta poluição, fumo e tal. e da um certo gozo dar cabo daquilo à mão.